Projeto de intervenção: Cabeça de Bagre
A
construção do personagem Cabeça de Bagre, surgiu dentro do componente
curricular Campos das Artes: saberes e práticas, visando a intervenção urbana e
as possibilidades das linguagens artísticas de interação com o meio. O Cabeça
de Bagre é meio homem, meio bagre e sobrevive às margens do Rio Cachoeira,
logo, todos somos Cabeça de Bagre! A afirmação faz uma crítica à alienação do
homem enquanto espécie humana e que vive dentro da natureza. Também traz a
denúncia de invisibilidade daqueles que vivem à margem, ao mesmo tempo que,
resistem sobrevivendo do consumo do que é despejado no rio, por isso a figura
do bagre. Ao dialogar com o Meio Ambiente, principalmente sobre a poluição do
Rio Cachoeira, a performance artística se faz necessária como manifestação e defesa
do Rio Cachoeira que está morrendo aos poucos. O Rio Cachoeira está
localizado na cidade de Itabuna no sul do Estado da Bahia.
Identidade visual: Caio
Aguiar.
Rede sociais: Thaís
Calderone.
Artes plásticas: Caio
Aguiar e Marconi Sales.
Manifesto Bagrista Baiano
Sinantrópico: Caio Aguiar, Emerson Fernandes, Gilvia Queiroz, Marconi
Sales, Roberta Letícia e Thaís Calderone.
Colagens de lambes na
UFSB: Caio Aguiar, Emerson Fernandes, Gilvia Queiroz, Marconi Sales,
Roberta Letícia e Thaís Calderone.
Instalação Novo Cidadão
Grapiúna: Caio Aguiar, Gilvia Queiroz, Marconi Sales, Roberta Letícia, Thaís
Calderone e Vitor Santorine.
Performance urbana em
Itabuna: Alessandra Simões, Caio Aguiar, Emerson Fernandes, Gilvia Queiroz,
Marconi Sales, Raone Calixto, Roberta Letícia e Thaís Calderone.
Mutirão de plantio de mudas
do projeto Juntos pelo Rio Cachoeira: Caio Aguiar, Marconi Sales e Thaís
Calderone.
Dia mundial da limpeza:
Marconi Sales e Thaís Calderone.
Docente: Alessandra Simões.
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